A proposta de hoje é do último vestibular da UERJ. Leia completa aqui.
Tema: Relação tempo e dinheiro (leia a proposta no link acima).
Primeiramente, é correto destacar que a importância do dinheiro no mundo concreto é indubitável. Infelizmente, quer comamos ou vivemos, nada é realizável sem a presença dele. Porém colocar a prosperidade financeira em detrimento das relações pessoais é um erro grave, pois não se pode comprar o tempo perdido. O tempo, contrário ao dinheiro, é limitado e de valor inestimável.
Além disso, para que o tempo seja otimizado, deve-se estabelecer prioridades. Àquilo que damos importância, tratamos com maior atenção(,) dedicando maior tempo. Corremos de um lado para o outro buscando conciliar trabalho, família, estudos e outras atividades que esquecemos de privilegiar(, que é) o que mais importa: nossa qualidade de vida.
Logo, é importante atentar-se ao consumo consciente do tempo, primando o bem-estar e as relações interpessoais. Em vez de vilanizarmos o tempo como “o devorador”, entender que, apesar de não poder ser interrompido e/ou controlado, o tempo só nos “presenteia” com os frutos do cultivo que realizamos no passado.
Comentário gerais sobre o texto:
Sabe, fiquei muito feliz de ter lido a história de Chronos antes de ter conhecido o tema. #FicaDica pra vocês utilizarem a ideia caso peguem algum tema parecido. O título? Capenga como (quase) sempre. O comentário da corretora foi: "Olá Haissa :) Sua redação ficou ótima :), salvo alguns pequenos erros. Uma dica: Continue lendo, porque ler sempre é bom, e ajuda a aumentar nossa "bagagem" de conteúdo. :) Abraços, Karen Costa", as maracações em vermelho são correções ortográficas e a nota que recebi foi 9,7
Galera, fiquem à vontade (vocês são livres!) pra comentar o que quiserem. Estou totalmente receptiva a críticas (construtivas ou não) e sugestões. Na próxima semana tem mais.
Tema: Relação tempo e dinheiro (leia a proposta no link acima).
O cultivo consciente do tempo
A mitologia grega no(nos) conta a lenda de Cronos, deus da agricultura e símbolo de tempo, que temendo ser substituído no trono por um de seus filhos, devorava-os assim que nasciam. Nisto a referência à citação de Ovídio se faz bem explícita, onde Cronos – o tempo – nada perdoa e a todos devora, remete ao desafio também vivido no passado no que concerne à implacabilidade do tempo. Primeiramente, é correto destacar que a importância do dinheiro no mundo concreto é indubitável. Infelizmente, quer comamos ou vivemos, nada é realizável sem a presença dele. Porém colocar a prosperidade financeira em detrimento das relações pessoais é um erro grave, pois não se pode comprar o tempo perdido. O tempo, contrário ao dinheiro, é limitado e de valor inestimável.
Além disso, para que o tempo seja otimizado, deve-se estabelecer prioridades. Àquilo que damos importância, tratamos com maior atenção(,) dedicando maior tempo. Corremos de um lado para o outro buscando conciliar trabalho, família, estudos e outras atividades que esquecemos de privilegiar(, que é) o que mais importa: nossa qualidade de vida.
Logo, é importante atentar-se ao consumo consciente do tempo, primando o bem-estar e as relações interpessoais. Em vez de vilanizarmos o tempo como “o devorador”, entender que, apesar de não poder ser interrompido e/ou controlado, o tempo só nos “presenteia” com os frutos do cultivo que realizamos no passado.
Comentário gerais sobre o texto:
Sabe, fiquei muito feliz de ter lido a história de Chronos antes de ter conhecido o tema. #FicaDica pra vocês utilizarem a ideia caso peguem algum tema parecido. O título? Capenga como (quase) sempre. O comentário da corretora foi: "Olá Haissa :) Sua redação ficou ótima :), salvo alguns pequenos erros. Uma dica: Continue lendo, porque ler sempre é bom, e ajuda a aumentar nossa "bagagem" de conteúdo. :) Abraços, Karen Costa", as maracações em vermelho são correções ortográficas e a nota que recebi foi 9,7
Galera, fiquem à vontade (vocês são livres!) pra comentar o que quiserem. Estou totalmente receptiva a críticas (construtivas ou não) e sugestões. Na próxima semana tem mais.
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