Deixando de lado as desculpas por estar atarefada demais na minha rotina e sem muito tempo para minhas vadiagens preferidas em Blogs, venho hoje republicar o texto de um autor que conheci nesses dias - num trecho de uma questão de Português. As palavras de Joaquim Ferreira dos Santos me fizeram lembrar o tema da redação do Enem passado, sobre o limite entre o público e o privado. Que sirva de reflexão. O destaque dos negritos foram livremente marcados por mim.
"Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu, para sempre, a minha vida e a minha arte, com boa reputação entre os homens. Se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário." Hipócrates, 450 a.C
Candidata
Haissa, 22 anos. Já quis ser bailarina, mas hoje estuda pra ser médica. No Instagram é @quasedoutora e @haissacruz_.